domingo, 26 de maio de 2013

A HISTÓRIA DA TRAGÉDIA EDIFICIO JOELMA - DAS 13 ALMAS BENDITAS

A teoria dos lugares MALDITOS
Existe uma teoria de que existem pelo planeta, muitos pontos de convergência ruim de energia, esse pontos ou  Vórtex de energia ruim são conhecidos pelos antigos, como pontos de maldição ou entrada para o purgatório.
É como se você andasse por uma estrada, e lá em um determinado lugar, tem um monte de cruzes que indicam que naquele ponto freqüentemente morrem pessoas.
Na próxima edição da Revista Magia & Mistério, vamos estar aprofundando este assunto, curta nossa pagina no Facebook para receber o link.

VAMOS PARA HISTÓRIA DO JOELMA E DAS 13 ALMAS:
O Edifício Joelma, localizado logo bem próximo da Av. 9 de julho no centro da Capital Paulista, um imponente edifício  de 25 andares sempre foi ponto de referencia da Capital Paulista, até que em  1 de Fevereiro de 1974 Sexta-feira por volta das 8:50, um grande inferno sobre a terra, um incêndio de grandes proporções,  que durou por mais de quatro horas resultou  na morte de 189 pessoas.
Mas nossa história investiga,  antes disso:
No mesmo local, onde hoje está um prédio com poucas salas comerciais ativas, chamado atualmente de Edifício Praça das Bandeiras, em 1948 existia a casa de dona Benedita onde moravam  suas filhas, as irmãs Cordélia e Maria Antonieta  e seu filho um professor de química chamado Paulo Ferreira de Camargo. 
Paulo, então com 28 anos,  professor assistente de química orgânica da USP, sempre foi um jovem quieto e fechado, um jovem que não se enturmava a denominação de perturbado, se adequava ao jovem
O Professor Hoffman, titular da Cátedra de Quimica da USP na época, comenta que muitas vezes Paulo perguntava sobre a melhor forma de dissolver  tecidos  humanos, a pele  e o ossos.  O Professor Hoffman, lembrou-se também que Paulo, chegou a levar por várias vezes, uma arma carregada ao laboratório e atirar nas paredes.
PAULO SE TORNARIA EM 4 DE NOVEMBRO DE 1948, o autor de um dos crimes mais comentados por décadas em São Paulo.   O CRIME DO POÇO.
Paulo informou aos amigos que faria uma viagem com a família para o Paraná. Alguns dias depois enviou notícias de que suas  irmãs e sua mãe teriam falecido em um acidente de carro próximo a Curitiba. Sem funeral e prévia comunicação da viagem pelas outras integrantes da família, vizinhos e amigos passaram a desconfiar de que algo não condizia com as declarações de Paulo. Esse fato, através de denúncias, levantou as suspeitas dos policiais que iniciaram uma investigação. Descobriram que Paulo havia construído um poço no quintal da casa no final de outubro alegando que montaria uma fábrica de adubos e que a água encanada não serviria para o desenvolvimento de seu trabalho.
No dia 23 de novembro os policiais foram até a casa do suspeito e após revistá-la
interrogaram-no sobre o poço. Paulo foi com os policiais até o local que a princípio não
apresentava irregularidades. Os policiais chamaram o Corpo de Bombeiros e solicitaram
que o escavassem e qual foi a surpresa ao encontrarem os corpos das três vítimas de cabeça

para baixo, pois foram jogados, e com as cabeças envoltos em panos pretos.


Mais  o  Mistério não termina ai, para quem compartilhar
nossa pagina no Face vamos enviar a segunda parte deste mistério
que nunca foi contada.

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